Para mim, o Natal é uma festa muito importante, pois é a data em que comemoramos o nascimento de Jesus Cristo, e todo nascimento é repleto de alegria, de renovação e de esperança!

Na antiguidade, o Natal era comemorado em várias datas diferentes, pois não se sabia com exatidão a data do nascimento de Jesus. Foi somente no século IV que o 25 de Dezembro foi estabelecido como data oficial de comemoração.

Na Roma Antiga, o 25 de Dezembro era a data em que os romanos comemoravam o início do inverno, portanto, acredita-se que haja uma relação deste fato com a oficialização da comemoração do Natal.

As antigas comemorações de Natal costumavam durar até 12 dias, pois este foi o tempo que levou para os três reis Magos chegarem até a cidade de Belém e entregarem os presentes ao Menino Jesus: ouro, mirra e incenso.

Atualmente, as pessoas costumam armar as árvores e outras decorações natalinas no começo de Dezembro e desmontá-las até 12 dias após o Natal.

Do ponto de vista cronológico, o Natal é uma data de grande importância para o Ocidente, pois marca o ano 1 da nossa História.

O Papai Noel, sua origem e tradição

Estudiosos afirmam que a figura do bom velhinho foi inspirada num bispo chamado Nicolau, que nasceu na Turquia em 280 d.C.

O bispo, homem de bom coração, costumava ajudar as pessoas pobres, deixando saquinhos com moedas próximas às chaminés das casas.

Foi transformado em santo, santo Nicolau, pela Igreja Católica, após várias pessoas relatarem milagres atribuídos a ele.

A associação da imagem de São Nicolau ao Natal aconteceu na Alemanha e espalhou-se pelo mundo em pouco tempo.

Nos Estados Unidos, ganhou o nome de Santa Claus. No Brasil, de Papai Noel. Em Portugal, de Pai Natal.

A história do pinheirinho de Natal

Conta a história que na noite de Natal, junto ao presépio, se encontravam três árvores: Uma tamareira, uma oliveira e um pinheiro. As três árvores ao verem Jesus nascer, quiseram oferecer-lhe um presente.

A oliveira foi a primeira a oferecer, dando ao menino Jesus as suas azeitonas.

A tamareira, logo a seguir, ofereceu-lhe as suas doces tâmaras.

Mas o pinheiro como não tinha nada para oferecer, ficou muito infeliz.

As estrelas do céu, vendo a tristeza do pinheiro, que nada tinha para dar ao menino Jesus, decidiram descer e pousar sobre os seus galhos, iluminando e adornando o pinheiro que assim se ofereceu ao menino Jesus.

Lá no bercinho, dentro do estábulo, os olhos do Menino Jesus brilharam ao ver aquela árvore tão linda!

É por isso que as pessoas, até hoje, enfeitam com luzes o pinheiro, na véspera de Natal. 

O surgimento do presépio

O primeiro presépio foi feito por São Francisco de Assis, na Itália. Aliás, sou muito devota dele, pois sua vida sempre foi marcada de muita luta e fé...

Dizem que, passeando por uma floresta, encontrou um estábulo abandonado, no outro dia trouxe para ele uma estátua de criança, colocando-a sobre a palha. Os animais que acompanhavam o santo ficaram em volta da estátua.

As pessoas da região foram ver o que estava acontecendo e entoaram cânticos natalinos.

Como São Francisco via que as igrejas ficavam desertas na Noite de Natal, pediu ao papa para fazer uma cópia da gruta nos templos. Autorizado, montou o primeiro presépio com figuras humanas verdadeiras.

O costume se espalhou até chegar ao ponto de se reduzir seu tamanho e poder ser montado dentro das casas, como é feito hoje em dia.

A palavra “presépio” significa estábulo, manjedoura.

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